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Dicas de Natal: comer bem e sem peso na consciência

Com a chegada do Natal, a quantidade de comidas calóricas e “nada amigas da dieta” a que estamos expostos aumenta consideravelmente. Para que durante esta época festiva não se acumulem uns quilinhos extra e seja possível manter uma alimentação equilibrada ou, se for o caso, cumprir o plano alimentar, apresentamos algumas dicas da nossa nutricionista Mafalda Oliveira.

O Natal são dois dias, não o mês inteiro. Nesta altura do ano, os jantares de trabalho ou entre amigos multiplicam-se. Devemos sim tirar o máximo proveito destes momentos sociais, mas é precisamente nestas alturas que devemos começar por ter alguns cuidados:

01. Não aumentar quantidades e não repetir.

A tendência é cair no exagero e certamente teremos a oportunidade de comer os doces típicos do Natal no dia 25. Prudência e responsabilidade até lá.

02. Comer um pouco de tudo, mas na medida certa.

O importante é saber dosear o que comer, escolher o doce predileto e saborear com calma. Para quem gosta de vários doces, ao invés de devorar todos em grandes porções, optar por experimentar um pouco de cada um.

03. “Perdido por cem, perdido por mil”.

Se uma das dicas é precisamente abusar um pouco mais na noite de Natal e evitar fazê-lo nos dias anteriores, o mesmo se aplica aos dias que se seguem. Os doces que sobraram podem ser uma tentação. É importante evitar cair no erro de comer mais e não fazer da exceção uma regra.

04. Privilegiar os legumes e saladas.

Procurar tê-los presentes nas refeições principais, seja em casa ou não. Exemplos de pratos típicos desta altura: perú assado com batata e legumes; bacalhau com broa e grelos; vitela assada com arroz de legumes; entre outros.

05. Manter a rotina de exercício físico.

Aproveitar para tirar algum momento do dia para treinar e, dessa forma, aproveitar melhor a época natalícia (e sem peso na consciência!).

Manter hábitos saudáveis não é tão fácil quanto parece, mas também não tem de ser um “bicho de sete cabeças”. Estas dicas de natal são úteis, mas é preciso pô-las em prática. É necessário estabelecer prioridades, aprender a fazer escolhas, conhecer o próprio corpo e, sobretudo, ter força de vontade.